Aula 29/10
Atividade
1
Olá, tudo
bem?
Disponibilizo
um texto para a leitura e depois peço que responda o que é solicitado:
Como a pandemia pode ter ajudado no
avanço da tecnologia cotidiana
Robôs e
drones passaram a ser mais utilizados para diminuir o risco de contágio entre pessoas
e até para combater o novo coronavírus
Caio Sandin,
do R7
A pandemia de
covid-19 mostrou que os equipamentos eletrônicos são necessários para
permitir uma rotina próxima da normalidade mesmo em isolamento social,
seja para trabalhar, estudar, fazer compras ou se comunicar.
Durante os meses em que a doença se espalhou por diversos países, tecnologias
pouco comuns no dia a dia foram testadas para ajudar a diminuir o número de
casos e até para combater o vírus.
Os robôs, por
exemplo, ganharam espaço durante esse período para substituir pessoas em
tarefas de risco que poderiam resultar em uma contaminação.
Luís Lamb,
professor da UFRGS (universidade Federal do Rio Grande do Sul) e membro do IEEE
(Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos), avalia que a robótica
pode ser chave para evitar possíveis contaminações e reduzir a exposição dos
humanos aos vírus e patógenos em geral.
Na área da saúde, as máquinas podem atuar na coleta de materiais descartados em
hospitais, na limpeza e higienização de ambientes e até no suporte
emocional para paciente internados na UTI por meio de videoconferências com
amigos e familiares.
Segundo Edson Prestes, professor da UFRGS e membro do IEEE, a automação de
algumas tarefas pode complementar o trabalho de uma pessoa para diminuir o
tempo de execução de uma tarefa ou a margem de erro. O professor explica que
não deve ocorrer uma substituição do trabalho de pessoas de verdade por
máquinas modernas.
"Os filmes passam uma ideia de que os robôs devem ser temidos, pois eles
têm capacidades iguais ou melhores do que as nossas. Porém, os sistemas de
inteligência artificial são muito limitados, conseguindo automatizar e dar
apoio a algumas atividades, não substituindo uma pessoa”, afirma Prestes.
Drones
Os drones
também ganharam destaque nos últimos meses. Em São Paulo, no Rio de Janeiro e
em Recife, esses equipamentos receberam caixas de som para enviar alertas e
mensagens com recomendações para as pessoas na rua. Em alguns casos, um sistema
de detecção de calor foi usado para encontrar aglomerações e até para medir a
temperatura em busca de possíveis casos da covid-19.
Para ajudar a
desinfetar o matar o vírus que pode estar sobre superfícies ou pelo ar,
pesquisadores da UFRGS modificaram drones utilizados para pulverizar lavouras e
utilizaram a mesma capacidade para desinfetar áreas de grande movimento. Essa
ação se espalhou e cidades do país, como Cuiabá (MT), São Paulo, São José
dos Campos, Tremembé, Cruzeiro, Salesópolis, Ubatuba, Caraguatatuba, São
Sebastião e Osasco (SP) também fizeram a limpeza de ruas e praças
com o aliado voador.
Além de manter tudo limpo, os drones podem diminuir o contato entre clientes e
entregadores para reduzir as chances de contágio entre as duas parte.
Levar
pequenas encomendas pelo ar é algo muito aguardado e a pandemia foi o momento
escolhido para realizar mais alguns testes, como no transporte de medicamentos
e de insumos hospitalares em diversas partes do mundo, como na China e no
atendimento de vilas isoladas em Madagascar, na África.
Nesse caso,
apesar dos bons resultados, ainda não existe uma previsão para utilizar esse
tipo de delivery em escala comercial.
Segundo o professor Lamb, tudo depende da aprovação de uma legislação que
regule o voo dentro das cidades, para se evitar acidentes, seja com outras
aeronaves, com fios elétricos ou com pessoas.
“Assim como a gente tem que avaliar o uso de remédios com segurança, o uso de
qualquer tecnologia tem que passar pela garantia de preservação da vida, de não
colocar as pessoa em risco de um acidente”, explica Prestes.
Futuro
Os
especialistas explicam que a pandemia abriu espaço para o uso da tecnologia,
mas também mostrou que o Brasil tem um gargalo estrutura que impede o acesso
para parte da população
"Sem uma estrutura robusta e ampla de internet, muitos dos
desenvolvimentos imaginados para o futuro próximo são impossíveis",
explica o professor Edson.
Segundo dados da ONU, 42% da população brasileira não tem acesso à internet.
Edson ainda ressalta a necessidade de refletir sobre temas que são tratados
como prioridade em diversos países: a transformação da internet em direito
humano e a criação dos direitos humanos digitais.
Verificar o
texto completo no link: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/como-a-pandemia-pode-ter-ajudado-no-avanco-da-tecnologia-cotidiana-17062020.
1) Quem é o autor do texto?
2) Onde ele foi publicado?
3) Qual é o gênero textual? Como você
concluiu isso?
4) Desenvolva uma narrativa ou uma HQ
explicando a sua opinião sobre a importância da internet para o avanço da
tecnologia nas questões do cotidiano.
Atividade
2
Desenvolver o Caderno do
Aluno, volume 3 (páginas 51 a 58) e iniciar a leitura dos direcionamentos do
Caderno do Aluno, volume 4.
INTRODUÇÃO:
ELÉTRICA E ELETRÔNICA II
Nas próximas
aulas, você será apresentado ao mundo da eletricidade e da eletrônica.
Iremos realizar
diversas atividades para você se familiarizar com alguns componentes elétricos
e
eletrônicos
básicos que lhe possibilitarão, no decorrer das aulas, construir, controlar e
projetar
artefatos como
sensores, atuadores, motores e micro-controladores.
Circuito elétrico
ou circuito eletrônico?
Você saberia
explicar a diferença entre circuito elétrico e circuito eletrônico?
Bem, a diferença
principal é que em um circuito eletrônico é possível controlar a intensidade
da corrente elétrica.
Já em um circuito elétrico, isso não é possível. Pense em uma lâmpada
comum e em um
ventilador. Em qual deles está embarcado um circuito eletrônico? Você deve
ter pensado em um
ventilador, pois neste eletrodoméstico nós conseguimos alterar a sua
velocidade,
aumentando ou diminuindo a intensidade da corrente elétrica, o que não é
possível
com uma lâmpada
comum, que apenas acende.
RECOMENDAÇÕES:
Seguir os
encaminhamentos dos órgãos competentes; desenvolver a escrita e a leitura mesmo
em isolamento social; assistir as aulas no aplicativo CMSP; fazer parte do
Google Classroom, interagir no blog e no aplicativo sempre que tiver uma
postagem e entregar as atividades da semana e de semanas anteriores via
classroom ou por e-mail.
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